Resultado – Samba Calcinha

Vejam quem foi contemplada no sorteio com a Samba Calcinha:

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A resposta da Marina, de São Paulo/SP foi:

Porque é o melhor e mais completo alimento,
já vem pronto, quentinho e sem embalagem 🙂

 

Amamentação é um tema tão apaixonante que tivemos outras respostas lindas. Leiam mais algumas aqui:

“Porque é uma bênção divina poder ‘sustentar’ nossos bebês com o puríssimo amor que flui de nós mamães! Leite materno é vida!” – Gabi, Salvador/BA

Amamentar é amor, ao filho, à mãe e à natureza. Tão natural que transcende a beleza da ternura materna. Sustentável porque não há melhor do que utilizar nada além do seio, a boca e o coração.” – Andressa Deboer, Cachoeirinha/RS

Amamentar é deixar a vida fluir pelo corpo, através dele.
É íntimo, é simples, perfeito e completo.
Nem mais, nem menos.
Não é luxo, não é moda, não é novidade.
Não carece medida, não carece horário, não carece preparo.
Protege, nutre, vincula e não desperdiça.
É amor líquido pronto pra ser servido e saboreado!”
– Gabi Prado, São Paulo/SP

Agradeço a participação de todas! E não deixem de conhecer melhor as roupas e lingeries para mamães e gestantes da Samba Calcinha.

 

Último dia de inscrição

Samba Calcinha
Um pouco de inspiração para você responder por que amamentar é sustentável e também te inscrever no sorteio de um sutiã e um par de absorventes de seio laváveis da Samba Calcinha. Veja uma seleção de respostas das participantes:

“Porque é um ato de puro amor à vida.”
Gabrielle – Salvador, BA

“Porque economiza tempo, planta olhares e recicla o amor! :)”
Fabiana – São Paulo, SP

“Amamentar é seguro porque não tem risco de contaminação, não requerendo preparo, pois o leite está pronto para ser consumido. Contém fatores exclusivos de proteção, evitando infecções, principalmente as diarréias e as pneumonias e protege também contra doenças alérgicas, entre outras inúmeras vantagens; além de ser saudável, porque contém os nutrientes necessários e em quantidade e qualidade adequadas para o desenvolvimento da criança. É sustentável, porque basta que a mãe queira amamentar, estando sensibilizada e apoiada pela família e por profissionais que a assistem.”
Ingrid – Uberlândia, MG

“Porque é amar e estar presente na relação com seu filho(a), sustentando seu desenvolvimento psíquico, enquanto o acarinhamos e o nutrimos da sensação de ser amado e ser visto em sua dimensão integral. Assim, ele poderá ter uma referência saudável de amor possibilitando o desenvolvimento de um contato profundo consigo mesmo durante o seu crescimento até a fase adulta. O início amado da vida é a base para um futuro com pessoas mais amorosas consigo e consequentemente com o mundo ao redor, e isso significa dizer que o amor é o maior sustentáculo para a saúde no mundo, iniciado nos braços e abraços acarinhados de quem amamenta.”
Mari – Rio de Janeiro, RJ

Mais detalhes aqui, ficha de inscrição aqui e um link para começar a escolher o modelo do prêmio.

Aguardando vocês!

Como escolher o sutiã de amamentação

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Não existe fórmula matemática para calcular com antecedência o tamanho do sutiã de amamentação. Há um certo consenso de que pode aumentar dois números até começar a amamentar. Passados os primeiros meses depois do parto ou mesmo em horários diferentes do dia, o volume dos seios da nutriz pode variar.

Um dos primeiros sinais de gravidez, para muitas mulheres, são os peitos maiores. Para algumas, o sutiã fica pequeno nas primeiras semanas de gestação. Há gestantes que já começam a dormir de sutiã para não sentir os seios doloridos à noite. Outras conseguem manter quase a mesma numeração mesmo na amamentação.

Pela minha experiência, precisei de sutiãs novos no final do segundo trimestre de gravidez (não só pelo tamanho, mas também porque começou a vazar colostro e precisava trocar mais seguido de sutiã). Estava totalmente desorientada qual tamanho comprar, mas decidida a levar um modelo que fosse de amamentação. Minha numeração chegou a aumentar dois tamanhos, indo do 42 ao 46 no começo da amamentação. Por isso minha recomendação é deixar para começar a comprar a partir do último trimestre de gestação.

Vale a pena ter mais do que três sutiãs e, dependendo do caso, principalmente se você estiver em dúvida, pode ser que dois tamanhos diferentes sejam úteis. Tendo sempre em mente que o que dá a sustentação é a base do sutiã, na largura das costas, e não apenas as alças. Apesar de que as alças dos sutiãs de sustentação e amamentação são mais largas e resistentes. E o sutiã deve ser confortável, então não deve apertar.

Os primeiros 44 comprei antes do parto e logo ficaram pequenos. Os 46 eram mais convenientes no começo, mas também são mais confortáveis nas noites mais longas de sono hoje. Muitas horas sem amamentar, usando o tamanho menor, alguns modelos se abrem nas costas e acordo sem sutiã ou o peito salta pra fora e não há absorvente que proteja o vazamento.

Da Samba Calcinha, por exemplo, uso um M do modelo nadador. O bom é que não sai do corpo (porque tem uma parte fechada nas costas). Para meu conforto (tenho costas largas), uso um extensor. Se por um lado esse modelo dá um “up” no visual durante o dia, à noite o risco dos seios sambarem pra fora do bojo existe – daí vale usar o modelo maior.

O legal dos tamanhos P, M ou G é que por mais que mude seu número, você sempre continua sendo P, M ou G. É só pensar na escolha do top do biquini. Então dá uma olhada na tabela de medidas por segurança, mas não há muito erro. E o melhor de um atendimento personalizado como o da Samba Calcinha é que você pode agendar uma visita no ateliê ou mesmo quem está longe pode ajustar o tamanho ou trocar.

Já escolheu qual modelo quer ganhar no sorteio?

Modelos
Além de cores e estampas diferentes (sim, é possível fugir do bege), há um leque de formatos para diferentes corpos, gostos, momentos e combinações de roupa. Escolha modelos diferentes para poder alterná-los.

Sutiã de Amamentação Tradicional
Samba Calcinha
O clássico. Para garantir a sustentação, as alças continuam segurando o sutiã quando se abre a janelinha para amamentar (por isso não pense que um modelo comum que abre na frente para trocar as alças poderia substituí-lo, porque nem seria prático). Além de ser desenhado para a amamentação, facilita para deixar os bicos do seio respirarem, pois é recomendável deixar as “janelas abertas” em alguns períodos. Na versão da Samba Calcinha, o fundo é sempre decorado, agregando graça à peça.

Sutiã de Amamentação Nadador
Samba Calcinha
É uma briga esconder as alças largas de amamentação nas roupas. Este modelo é perfeito para as mangas mais cavadas. As tiras na altura do pescoço podem ficar mais expostas, mas em alguns casos são mais fáceis de esconder que no ombro (se bem que com um sutiã bonito você pode assumir que amamenta e permitir que ele apareça, né). Tem ainda outras duas vantagens: faz uma leve compressão nos seios, sem machucar, deixando-os parecer ainda mais volumosos; e fica sempre fechado nas costas, mesmo que tenha regulador – portanto, se o regulador abrir à noite, você não fica sem sutiã. Recomendo alternar seu uso com o modelo tradicional para não sobrecarregar o trapézio.

Top Transpassado ou Cruzado
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O legal desse top é que pode ser usado sempre, mesmo antes de engravidar ou depois que parar de amamentar. Vida útil maior, mais sustentável. É prático para amamentar, só puxar um pouco para o lado. Expõe um pouco mais os seios. Pode ser usado no dia-a-dia ou para fazer pilates ou outros exercícios.

Sutiã de Sustentação
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Indicado para quem tem seios fartos, não apenas gravidinhas e mamães. Confeccionado para garantir o conforto. Bom para as noites de TPM. Não é um modelo especial de amamentação.

Sutiã de Amamentação com Bojo
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Uma novidade da Samba Calcinha é o sutiã de amamentação com bojo, perfeito para quem sempre usou bojo não estranhar quando começar a usar um sutiã de amamentação ou também para quando os peitos não estão mais tão enormes assim. Com renda, ficou bem classudo. Ele não tem aro no meio e permite uma sustentação ainda mais firme na base do sutiã. Ao ser dobrado na hora da mamada, ele ajuda a sustentar o peso dos seios e serve como apoio. Criado para quem tem seios maiores, a numeração deste modelo da Samba Calcinha é um pouco maior – o P deste é pra quem usaria M, o G para quem usaria GG, etc. Peitudas podem ficar mais peitudas!

Fica a dica para presente do Dia das Mães 😉

Veja mais:
Confira os modelos da Samba Calcinha

 

Páscoa justa

doc The Dark Side of Chocolate para uma Páscoa consciente

doc The Dark Side of Chocolate para uma Páscoa Consciente

Para quem procura presentes de Páscoa, recomendo ler meu artigo sobre chocolate para o Piccolo Universe. Me debruçando sobre o tema, fui apresentada à dura realidade da indústria do chocolate através do documentário The Dark Side of Chocolate (possível assistir legendado em português), que acompanha uma investigação sobre a situação do tráfico de crianças e do trabalho escravo infantil na produção de cacau na Costa do Marfim, na África, de onde é fornecida a maior parte do cacau a grandes players do mercado internacional. Entrevistei a Zotter Brasil, que não vende o chocolate no formato “ovo”, mas se preocupa em oferecer um produto ecológico da semente à embalagem, trabalhando com cacau orgânico e indicando sua porcentagem fairtrade – eles têm várias opções veganas e sem lactose para mães de bebês alérgicos à proteína do leite. Confiram essas novidades de chocolate orgânico que selecionei no Piccolo Universe!

Páscoa sem lactose

Quem quiser consumir chocolate de forma bem diferente nessa Páscoa pode procurar, também, o picolé de chocolate da La Naturelle. É lançamento, ainda não provei, mas é sem glúten e sem lactose.

Feliz Páscoa para todos!

Manual de convivência com bebês

Manual de Convivência com Bebês
Mães ficam um pouco neuróticas para proteger suas crias, principalmente se estão na rua passeando com o bebê. Ou se vem alguém da rua. Num mundo ideal, todo mundo deveria saber como interagir (ou não interagir) com seu bebê. Fiz uma listinha básica de cuidados que todos deveriam ter:

1. Não pegue suas mãozinhas
Não importa o tamanho do bebê, elas vão direto pra boca. Evite pegá-las. Ao visitar um bebê, lembre de lavar as mãos ao chegar.

2. Não pegue no seu pé!
Os pés dos bebês são tão fofinhos, macios, irresistíveis… Até pra eles! Sim, também vão para a boca. Bebês são flexíveis e adoram morder um dedão do pé.

Deixe o bebê dormir (e outras 6 regras para a vida social do bebê)

3. Deixe o bebê dormir
Bebês precisam tirar suas sonecas ao longo do dia. Às vezes a melhor maneira é levando-os pra passear. Se você vê que um bebê pegou no sono ou acordou e quiser avisar a mãe ou o pai, seja discreto. Você não sabe o quanto eles precisaram andar pra que o bebê pudesse nanar. Seja no colo, no carrinho, no sling, na cadeirinha do carro – não fale com o bebê!

Tem gente que não pode ver um bebê dormindo que enfia a cabeça no carrinho pra ter certeza disso e fala, em alto e bom tom, com a boca virada e na altura do bebê: “Olha, ela dormiu!”, “Ela tá acordando!” ou “Olha, ela dormiu de novo!”. Shhshhhhhh! Deixe o bebê dormir!

4. Deixe o carrinho passar
Atravessar a rua é uma gincana. As calçadas no Brasil não são lá essas coisas (em São Paulo, então…), quanto mais a duração do sinal para o pedestre atravessar. Com filho, você não vai querer mais arriscar e atravessar fora da faixa de pedestre e com sinal de pedestre fechado. Mas aí vem um problema universal (já observei em todas as cidades que andamos): todo mundo quer atravessar na rampa da faixa de pedestre. Todos sabemos que a rampa foi feita para cadeiras de rodas e carrinhos. Mas parece que todos têm medo de tropeçar. Aliás, não é só na sinaleira. As pessoas acham mais fácil e seguro subir a rampa do que os degraus. Aqui no prédio, quantas vezes os vizinhos não dão “ré” pra gente passar com o carrinho!

Gente, para atravessar a rua, libere a passagem da rampa para cadeirantes, carrinhos de bebês e, ok, vamos ser gentis, bebês de colo, crianças pequenas, gestantes, idosos e pessoas com visível dificuldade de locomoção. Se você está dirigindo, pare antes da faixa de pedestre (isso é lei) e dê passagem para pedestres. Cuide para não bloquear uma guia rebaixada ou rampa ao parar e estacionar.

5. Evite buzinar
Você não faz ideia de quantos bebês acabaram de pegar no sono esperando para atravessar a rua, no jardim de um prédio ou no seu bercinho dentro de sua casa a qualquer momento do dia e da noite. Eles estremecem com buzinas ou alarmes, deixando seus pais nervosos! Vamos diminuir a poluição sonora. Por favor, não buzine!

Ah, existe som pior que buzina: motores zunindo, especialmente motos barulhentas, e subwoofers ou aquele tremor grave dos carros.

6. Não fume
Ah, se eu pudesse, com minha sensibilidade de alérgica, proibia todo mundo de fumar, mesmo dentro de suas casas! Como queremos melhorar o convívio em sociedade e esse é um vício difícil de largar, podemos combinar o seguinte. Quer fumar? Escolhe um lugar arejado, mas de preferência que não seja uma área de lazer pública e seja longe de toldos ou janelas, leve um cinzeiro com você e fique parado, ali. De preferência sem se mexer e, se pudesse, sem acender o cigarro! Lembre que as nossas mãos ficam na altura dos carrinhos. Portanto, cuidado!

Se todo mundo respeitasse esses seis pontos, certamente viveríamos numa sociedade melhor e os bebês se sentiriam bem-vindos.

PS – aliás, nesta semana conseguimos finalmente atravessar na faixa de pedestre na Nestor Pestana, em frente à Praça Roosevelt, com tranquilidade: tinha uma moça da CET na esquina, só assim para nos respeitarem – a Dora convenientemente até bateu palmas pra ela quando terminamos de atravessar!

Leia mais:
Acessibilidade em ano de Copa
Rastros na areia
O que diz a lei em proteção ao pedestre, segundo a CET-SP

Amamentar é sustentável

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Neste mês de abril, completo um ano oficialmente como mãe* e vou presentear outra mamãe!

Mamãe Sustentável e Samba Calcinha estão sorteando um sutiã de amamentação e um par de absorventes de seio laváveis. Para participar, preencha o formulário e responda: por que amamentar é um ato sustentável?

Inspire-se seguindo-nos nas redes sociais: Mamãe Sustentável no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Pinterest; Samba Calcinha no Facebook e no Twitter.

Quem ganhar poderá escolher o modelo e o tamanho de sua preferência. Dêem uma olhada neste link.

* Sim, a Dora está quase completando um ano! Eis o motivo da minha demora em atualizar o blog – envolvida com os preparativos da festinha. Entre um post e outro, lembrem de ler meus artigos também no Piccolo Universe.

Saiba mais:
Leia minha resenha sobre os produtos da Samba Calcinha

Fraldas na Europa

fraldas ecológicas na Itália

Wiona, Moltex e Nature Babycare: fraldas que já experimentamos

Tiramos alguns dias de férias, aproveitamos uma promoção e fomos encontrar uns amigos na Europa. Ainda mais viajando para o frio, decidimos usar apenas fraldas descartáveis biodegradáveis. Levamos a quantidade necessária para a primeira semana. “Depois a gente compra mais lá.” Como mudaríamos muito de cidade, nem pensamos em levar fraldas de pano para lavar.

Na nossa experiência, não foi tão simples assim. Nem todo lugar vende e nem sempre se encontra do tamanho certo. Onde é mais seguro encontrar é em empórios ou mercados de orgânicos. Pesquise onde há mercadinhos perto de onde for ficar, mas peça dicas quando chegar lá – muitos desses lugares funcionam em horários alternativos e podem estar fechados aos finais de semana, de manhã cedo ou às segundas. Ainda assim, o preço costuma ser salgado e nem sempre você vai encontrar a marca que procura.

Na Itália, queria experimentar a marca italiana NaturaÈ. Quando precisei comprar, não encontrei. Havia fraldas biodegradáveis em promoção por 5€ num supermercado em Roma logo que chegamos, mas ficava muito afastado do centro. Não tivemos tempo de ir até lá.

Nature Babycare e o vexame na loja de departamentos
Acabamos pagando caro por um pacote de Nature Babycare (fabricado pela Naty) em Milão, que encontramos no Centro Botânico, um supermercado grandinho de produtos orgânicos e ecológicos bem bacana mas um pouco caro – foi quase o preço da Wiona no Brasil, mas por um pacote com umas 10 fraldas a menos. Já tinha experimentado a fralda uma vez, é legal porque não tem nada de plástico, parece bem natural, mas quando já estamos acostumados com outro modelo, usar um novo direto pode causar estranheza (tínhamos a sensação que a fralda se “desmanchava” com muito xixi, mas era, até então, confiável). A Nature Babycare foi fundada por uma mãe sueca – vem até a foto da Marlene Sandberg com seus filhos na embalagem, bem simpático.

Naty fralda biodegradável

Num dos últimos dias de viagem, quando estávamos na rua por muitas horas sem encontrar trocador, um acidente. Estava numa grande loja de departamento quando sinto um calorzinho. Minha filha estava no colo. Olho pelo espelho e, de fato, vazou o xixi. Um vendedor chamou um segurança, que pediu a chave do banheiro de funcionários para outro segurança. Descemos um andar. Era um banheiro acessível, mas não tinha trocador, claro. Pelo menos estava limpo para colocar o trocador portátil no chão. Ela precisou trocar a roupa também, inaugurar uma calça nova. Tudo pronto pra sair, número dois! Tive que começar tudo de novo. Os seguranças já batiam na porta para entender o que estava acontecendo.

Nem foram tantas horas na rua como seria numa madrugada. Por sorte, tínhamos guardado algumas Wiona para colocar à noite, que estávamos usando. Mas não teríamos fraldas suficientes para enfrentar a viagem de volta ao Brasil.

NaturaÈ
Em Florença encontrei a NaturaÈ, italiana, em uma loja de bebê, mas era o último pacote da loja e não era do tamanho certo (o preço era tentador: o mesmo de uma convencional, uns 7€). Continuamos a saga. Não encontrei outras marcas italianas, referências desse guia bem completo (em italiano).

Moltex fraldas biodegradáveis

Moltex
De volta a Roma, fomos ao mercado orgânico do Trastevere que nos recomendaram (o da minha pesquisa estava sempre fechado). Encontramos outra fralda ecológica que também não era italiana. A Moltex, de fabricação alemã, que diz ser “a primeira fralda ecológica do mundo”. Cerca de 45% de sua matéria-prima provém de fontes renováveis, não contém cloro nem látex ou fragrâncias, permite que a pele respire e 40% do TNT da capa da fralda, seu lado externo, é de matérias-primas renováveis. Ela é branquinha como a Wiona (a Nature Babycare tem desenhos de folhinhas no corpo da fralda), mas o tamanho Maxi é um pouco maior. Custou um pouco menos (16€) e vem com mais fraldas (37) que a Nature Babycare (32 peças) – ainda menos unidades que o pacote do tamanho equivalente da Wiona. Funcionou bem, conseguimos voltar com segurança.


Resumo da ópera
: por mais que você queira experimentar produtos locais, quando se trata de bebê, mais seguro levar com vocês os produtos de necessidade básica da sua confiança. Um pacotão de fraldas pesa, mas com o uso o volume vai diminuindo e até abrindo espaço na mala para trazer outros achados.

PS – Engraçado que no aeroporto de Munique, onde acabamos fazendo conexão na volta (ainda bem que tínhamos garantido mais fraldas, porque o vôo original foi cancelado), vimos outros produtos orgânicos para bebês na farmácia, mas nada das ótimas fraldas biodegradáveis alemãs.